Resenha do livro O Rouxinol e a Rosa

A resenha do livro O Rouxinol e a Rosa traz muitas questões importantes para desenvolver o pensamento crítico dos leitores. A seguir, o Escritora de Sucesso apresenta todas as informações sobre o conto de Oscar Wilde, publicado em 1888.

Resenha do livro O Rouxinol e a Rosa

A resenha do livro O Rouxinol e a Rosa aborda questões sobre empatia e bondade dentro da sociedade. Além disso, a partir da leitura, podemos perceber que não devemos colocar os interesses dos outros acima dos nossos, uma vez que pode custar muito caro.

A história nos apresenta um estudante apaixonado que decide provar o seu amor através de uma bela rosa. No entanto, não havia nenhuma flor dessa natureza no seu jardim. Assim que escuta a declaração amorosa e os desabafos do garoto, um pássaro corajoso decide ajudá-lo.

Porém, conseguir pegar uma rosa vermelha era uma tarefa muito complicada, uma vez que era rodeada de espinhos perigosos. Desse modo, o pássaro teria que enfrentar um grande desafio.

Depois de muito se esforçar, o pássaro consegue encontrar um lindo jardim de rosas. Contudo, nenhuma de suas tentativas tiveram sucesso. Assim, ele decidiu tomar uma decisão que custaria a sua vida.

Então, pensando em todo o amor que o garoto tinha pela bela moça, a ave cravou um espinho no seu peito, com o objetivo de conquistar a flor. Infelizmente, o bondoso pássaro não conseguiu sobreviver para admirar a maravilhosa rosa vermelha que havia obtido.

Assim que acorda, o estudante vê a flor que o pássaro havia conseguido e se apressa para entregar a amada. Entretanto, a rosa não agradou a moça, que ficou aborrecida pois a cor não combinava com o seu vestido.

Com raiva, o garoto joga a linda flor na rua e volta para casa, firme em esquecer todo o seu amor e voltando a se concentrar nos estudos.

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O que o livro O Rouxinol e a Rosa nos ensina

O livro O Rouxinol e a Rosa nos ensina que não devemos colocar os interesses de outras pessoas acima dos nossos, uma vez que pode custar muito caro. No caso do passarinho, a bela rosa lhe custou a vida, e de nada adiantou no final.

No entanto, o conto também traz questões sobre bondade e empatia, já que a ave não pensou duas vezes antes de ajudar o estudante. Assim, ele apenas fez o que acreditava que devia fazer, mesmo que o seu final não tenha sido feliz.

Conheça o autor de O Rouxinol e a Rosa

O conto O Rouxinol e a Rosa foi publicado em 1888, escrito pelo renomado Oscar Wilde. O autor costumava escrever para os seus próprios filhos, com o objetivo de mostrar diversos valores e princípios da vida, criando histórias e personagens incríveis.

Além de O Rouxinol e a Rosa, Wilde também tem outras obras conhecidas em sua carreira, incluindo:

• Ravena (1878);
• A Duquesa de Pádua (1883);
• O príncipe feliz (1888);
• O Retrato de Dorian Gray (1891);
• A Alma do Homem sob o Socialismo (1891);
• Uma Mulher sem Importância (1893);
• A Balada do Cárcere de Reading (1898).

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Perguntas frequentes sobre resenha do livro o Rouxinol e a Rosa

Qual é a moral da história “O Rouxinol e a Rosa”?

A moral da história “O Rouxinol e a Rosa”, de Oscar Wilde, é uma crítica à superficialidade do amor humano e à ingratidão. Mostra como o sacrifício verdadeiro pode ser ignorado por aqueles que valorizam mais os bens materiais do que os sentimentos sinceros.

O que era preciso a Rouxinol fazer para conseguir a rosa vermelha?

Para criar a rosa vermelha, o Rouxinol precisava cantar durante toda a noite com o peito pressionado contra um espinho, derramando seu próprio sangue enquanto cantava, em um gesto de sacrifício extremo para que a rosa florescesse.

Quem era Rouxinol?

O Rouxinol é um pássaro sensível e poético que acredita profundamente no amor verdadeiro. Ao ver o sofrimento de um jovem por não ter uma rosa vermelha para presentear a moça que ama, decide ajudá-lo com um ato de entrega total, tornando-se símbolo de pureza e altruísmo.

Quantas páginas tem o livro O Rouxinol e a Rosa?

“O Rouxinol e a Rosa” é um conto curto que faz parte da coletânea O Príncipe Feliz e Outras Histórias. Em edições independentes, o conto costuma ter entre 3 a 6 páginas, dependendo do formato e da editora.